segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Um breve histórico sobre o modelo italiano de economia micronacional

Anos atrás, o Reino da Itália buscou conhecer os elementos fundamentais da economia micronacional, o que o fizemos através da proposta de um banco comum, do ex-monarca Pathrano, Ninus III Logos-Pellegrini, e depois do Weltbank, de Sua Majestade o kaiser alemão. Entretanto, apesar do brilhantismo de ambos os sistemas, a Itália micronacional precisava de algo que se adaptasse ao seu modelo de Portal Único, que integra todas as comunicações da nação.

Quase na mesma época, utilizando um componente do CMS Joomla, ainda na versão 1.5, criamos a Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional, a primeira honraria concedida totalmente por um sistema com base em critérios matemáticos e sem qualquer chance de intervenção humana. Foi um salto bastante significativo, pois utilizava um sistema de pontos em acordo com a atividade de cada italiano ou mesmo de cada estrangeiro.

Um dia, numa conversa com o kaiser, sobre a questão da microeconomia, este questionou se não havia alguma coisa próxima no sistema Joomla e, com licença aos colegas franceses: "voilà!". Surgiu a ideia de alterar códigos no componente da Real Ordem da Atividade para adaptá-lo à realidade de um banco micronacional com todas as funções realmente necessárias. Algumas madrugadas em claro e nasceu o Sistema RBI 1.0.

A ideia era simples: utilizar a total harmonização do componente com as funções mais centrais no portal italiano. Todos os sistema utilizavam uma ideia de injeção de capital, a partir da formação de uma espécie de tesouro nacional, porém na Itália a pergunta foi: qual o maior tesouro de uma micronação? A resposta foi quase que imediata: sua atividade.

Foi nesse sentido que, pela primeira vez na história da lusofonia, transformamos a atividade de nossos cidadãos e visitantes, em tempo real, em nosso verdadeiro tesouro, num sistema de PIB verdadeiramente oscilante, vivo, sem precisar de regulações externas. Nossa riqueza seria nossa atividade e a inatividade, nossa pobreza. Nada nos pareceu mais adequado, mais justo e mais confiável dentro do que entendemos como riqueza micronacional.

Assim, no Reino da Itália, o atual Sistema RBI, já na sua versão 2.0, trabalha em total harmonia com o Portal Nacional transformando a atividade de nossos cidadãos e estrangeiros em riqueza, real, sustentável e viva. Cada post, obedecendo a um conjunto mínimo de caracteres é pontuado, assim como a exclusão e as respostas sendo que SPAM's são coibidos. O login no portal, e publicações da ARIN recebem pontuação automática, e o IROF funciona como um imposto sobre movimentação financeira, automático, que cobra 10% sobre qualquer operação de pagamento/transferência de quem paga e de quem recebe enviando o tributo diretamente e automaticamente à conta da Regia Banca d'Italia (RBI).

Para além disso, diversas funções do Portal podem ser limitadas à quem detém um certo valor no RBI, estimulando a atividade dos novos para que possam requisitar, igualmente, novos serviços, como brasões de nossa Regia Araldica.

Tudo no Sistema Italiano é integrado. Não há login externo ou a necessidade de várias senhas por usuário. Tudo é simples, funcional, limpo, a um clique de distância. Para além disso, aliás, a ideia tem total compatibilidade com o aplicativo Tapatalk, ou seja, posts criados, respondidos, excluídos ou agradecidos através dele, também são contabilizados pelo RBI de modo automático. Nada é complicado, nada é burocrático.

Este é o modelo italiano de economia já exportado com 100% de know-how a outras grandes nações. Não se trata apenas de um software, mas de um modelo completo, de um sistema micronacional entre tantos na lusofonia. A ideia: independência, soberania total e a possibilidade real da atividade como a grande e verdadeira riqueza de uma micronação.

Labrus Peregrinus
Patriarca da Dinastia Peregrina